Segunda Saída (03/06)

 Na ida para a fazenda Tozan, entramos no ônibus. Estávamos contentes e ansiosos com nossa viagem à Campinas (também com muito sono). Logo em seguida, os professores começaram a explicar como seria a viagem e também falaram o quê esperavam da viagem; sobre comportamento (um montão de coisas em que não prestamos atenção).
 Durante a viagem, no ônibus, enquanto passava o tempo, nós comíamos, ouvíamos músicas e admirávamos as paisagens.
 Ao chegarmos na fazenda Tozan, eles ofereceram café
produzido no local, suco de uva, bolacha e água, antes da explicações dos monitores e o passeio pelos lugares da fazenda.
Senzala da fazenda Tozan.
Após o "cafezinho" vimos uma árvore muito antiga, em que os monitores falaram da idade da arvore (que é muito velha, velha, velha mesmo) e mostrou os bastões  que serviam como bengala da arvore para os grande e pesados galhos. E vimos muito mais lugares da fazenda.
 O passeio e explicações da fazenda foi muito interessantes visitamos, uma antiga senzala, vimos onde se plantava o fruto do café, vimos o mirante, que era o lugar mais alto da fazenda. Voltamos ao ônibus e fomos até a lojinha da fazenda, onde compramos o café produzido lá. Então, fomos até a igreja, nossa última parada na fazenda.
Depois, fomos até Lenha no Fogão, um restaurante de Campinas (onde tinha batatas de tudo quanto é tipo: batata doce, batata frita, batata assada...).
Estatueta de Zumbi dos Palmares.
Foto tirada por Gustavo.

Então, partimos para Fazenda Roseira. Chegando lá, fomos recebidos pelos instrutores da casa, que  falaram sobre a história da fazenda e de como ela foi diminuindo, até os descendentes dos antigos escravos terem que lutar contra a destruição da casa que sobrou. Descemos até a uma casinha, onde tinha um mini "museu" sobre Zumbi de Palmares, logo em seguida, eles falaram da vegetação e de algumas plantas nativas da Africa e de outros lugares, que vieram trazidos nos cabelos de alguns negros escravizados (eles deixaram bem claros que eram escravizados e não escravos). Nós fomos até uma casa, onde ficavam todas as comunidades de Jongo do Brasil. Depois, aprendemos a jogar mankala, um jogo que os escravizados jogavam, para ensinar os mais novos a dividir. Então, aprendemos a tocar algumas músicas nos tambores. E, então fomos comer bolo, pão com carne e pipoca, e beber suco, passando o lanche de mão em mão até chegar ao último antes de comermos, para aprendermos a compartilhar. Jogamos Jongo e voltamos até o ônibus, para retornar a São Paulo.
Quando chegamos a São Paulo, saímos do ônibus e alguns pais ajudaram os professores a descarregar o ônibus e então fomos embora.

Casa de cultura Fazenda Roseira.
Roda de Congo.
Foto tirada pelo Gustavo.


De,
Ana Julia Martins da Silva
Henrique Pacheco Januário
Mikael da Mota Rodrigues

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